31 de out. de 2012

Programa Brasil sem Miséria reduziu desigualdade no Brasil


A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campelo, disse que o Plano Brasil Sem Miséria reduziu a desigualdade social no Brasil. A ministra apresentou hoje (30) os resultados e ações do programa em reunião na Conferência Nacional dos Bispos de Brasília. De acordo com dados apresentados, a pobreza extrema vem diminuindo e o Brasil já atingiu a meta do objetivo do milênio de redução de pobreza pela metade. A meta foi estabelecida pela Organização das Nações Unidas junto com os países que firmaram o compromisso de combater problemas sociais. A previsão era que o Brasil conseguisse atingir a meta até 2015, mas a atingiu em 2006. “O serviço público precisa ser reorganizado para o Estado chegar à população de pobreza extrema”, disse Tereza. Para a ministra, o Estado deve ir atrás dessa população para que as pessoas tenham conhecimento dos seus direitos e das oportunidades oferecidas pelo governo. Leia mais na Agência Brasil.

Caso Monte Santo: Mãe que teve filhos adotados depõe em CPI



A lavradora Silvânia Mota da Silva, mãe de cinco crianças levadas irregularmente para adoção no município baiano de Monte Santo, declarou nesta terça-feira (30), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas, que só foi informada sobre a entrega da guarda dos filhos a outras famílias quando representantes do conselho tutelar tiraram as crianças de casa. O juiz substituto da Vara Criminal do Fórum da Comarca de Monte Santo, Luiz Roberto Cappio Guedes Pereira, informou que anunciará, até o início de dezembro, sua decisão sobre o caso. De acordo com o juiz, há irregularidades no processo, mas é precisos ouvir todas as partes, inclusive as crianças. Uma advogada do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente da Bahia (Cedeca), Isabela da Costa Pinto Oliveira, acompanhou Silvânia na CPI. A mãe contou aos deputados que andava pelas ruas quando representantes do Conselho Tutelar de Monte Santo a informaram da perda da guarda dos cinco filhos. “Fui ao conselho tutelar e ninguém me informava nada. Fui, falei com a promotora e ela disse que eu precisava de um advogado para ter informação sobre meus filhos”, acrescentou Silvânia, que também lembrou que seu filho mais velho, que na época tinha 7 anos, chegou a fugir da casa para não ser levado. Para a advogadada Cedeca, a rede de proteção da criança e do adolescente de Monte Santo cometeu falhas em série. “O mínimo que o Estado brasileiro tem de fazer é providenciar o retorno dessas crianças", disse Isabela
Com Informações: Bahia Noticias - Samuel Celestino

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